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Pesca Alternativa Ep.344 - Clube de Pesca Lago Verde

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Logo Lago Verde

Este programa além de reservar grandes fisgadas no Clube de Pesca Lago Verde também vem para informar aos pescadores um pouco mais sobre a lei Cota Zero.


Goiás é cortado por inúmeros rios, com destaque para o Araguaia, e seus mais de 2 mil quilômetros de extensão.


O estado tem um enorme potencial de pesca e agora uma nova legislação pretende protegê-lo; É uma Lei, sansionada desde o começo de abril, que estabelece cota zero para  o transporte de pescado, no estado.


Em poucas palavras, isso significa uma importante contribuição para preservação da ictiofauna e conscientização do pescador.


A certeza de capturar belos peixes fica maior com a Nova Lei em vigor, já que ela garante o peixe na água.


Aproveitando esta nova lei e a oportunidade de estar em um local muito propício a pesca , nosso apresentador Nelson Nakamura não pensou duas vezes, para armar a tralha e se entregar à diversão, ao lado, de Mansur, um telespectador fanático e grande amigo do nosso pescador.


Veja só a pescaria noturna que Nelsinho decidiu fazer de última hora.


Esta pescaria aconteceu no Clube de Pesca Lago Verde , que dispõe de um enorme lago, recheado de peixes e muito bem estruturado com  18 quisoques, interfone, bar ilhado e serviço de garçom. Por aqui só é permitida a prática do pesque-e-solte.


Além de tudo isso, o Clube de Pesca Lago Verde tem também aconchegantes apartamentos para uma boa estada, além de uma ótima estrutura de lazer.


É neste lago que acontece um dos torneios mais tradicionais da região. o Topego, uma grande festa da pesca esportiva que reune muitos pescadores.



LOGO-CGK-11

Apoio:

Clube de Pesca Lago Verde
www.clubedepescalagoverde.com.br
Tel: (062) 3593-4301

Michelle veste:
Maria Moça
Tel: (11) 98272-8649
www.lojamariamoca.com

Agência de Pesca
www.agenciadepesca.com.br
Tel: (11) 9-7169-5038

Nascimento Turismo
www.nascimento.com.br/pesca
email: pesca@nascimento.com.br
Tel: (11) 3156-5975 / 0800-8825600
Curtiu essa pescaria? Deixe seu comentário logo abaixo.

 

5 comentários:

  1. Quando estou em casa assisto o programa, mesmo tendo colocar o despertador para às 6:30, e quando viajo vejo via net. mas é enriquecedor pela qualidade profissional e acima tudo o respeito a natureza, mesmo sendo de uma região que vive ainda muito pouco a pesca esportiva, sinto muita satisfação curtir esta trabalhado realizado por estes grandes profissionais.

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  2. Julio Cesar Siqueira21 de maio de 2013 às 07:46

    Fico muito feliz em saber que estamos avançando na questão cota zero, temos que continuar a campanha para todas as outras regiões turisticas da pesca e criar mecanismos de fiscalização para garantir o secesso, não só os governos mas dar responsabilidades as entidades protetoras tambem, quando se quer algo se consegue, é só insistir que alcançaremos os objetivos.
    Grande abraços a todos.

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  3. Cota zero. A lei no oeste brasileiro (por enquanto...)

    Na realidade, a cota zero é de 5 kg de peixe por pescador, se o pescador realmente comer os 5 kg de peixe a que tem direito no local da pesca. É um consolo que foi oferecido ao pescador por não ter como proibir e nem como fiscalizar. No entanto, acredito que o pescador coma, quando muito, 2,5 kg de peixe. Aliás, alguns não comem peixe nenhum. Ainda assim, a lei desagrada o pescador esportivo, que não quer tirar peixe nenhum da água e desagrada o pescador amador que quer levar peixe para casa. Quem não é pescador, e ouve ou lê o noticiário, acredita que a cota é zero. Mas nós, os pescadores amadores ou esportivos, entendemos que a cota é 5 kg e poderia ser até a antiga cota de 30 kg. Só vamos comer mesmo, quando muito, os 2,5 kg. Então, 2,5 kg é a quantidade aproximada de peixe que vai deixar de ser preservada. Por estes cálculos, na lei anterior, como se comeria o peixe no local de qualquer maneira, deixaria de ser preservado aproximadamente 7,5 kg de peixe mais um exemplar por pescador.

    Então, pelo exposto, não acredito que a lei vá permitir que o pescador amador leve peixe para casa. Acredito mais na extinção da licença de pesca amadora. Até porque, a mídia está do lado do pescador esportivo. É bom lembrar que a nova lei, em Goiás, criou a licença para pesca esportiva, que não existe (por enquanto...) na lei federal. Aqui, me reporto ao dia em que Rubens de Almeida Prado, o Rubinho, disse: Pouca gente usa carretilha... e acrescentou... (por enquanto...). De lá para cá, carretilha virou uma febre. Alguns passaram até a odiar molinetes e discriminar seus usuários. Outros, ficaram com vergonha de usá-los. Afinal, Rubinho, o grande mestre da pesca esportiva, quase não usava molinete.

    Em minha vida, só comi peixe em pescaria, em três ocasiões. Em uma, fomos para isso, comer uma fritada de Lambari. Em outra, foi porque esquecemos de levar comida e comemos peixe assado sem sal. Na outra, um companheiro amazonense resolveu fazer um caldo de Piranha. Confesso que comi com gosto nas três ocasiões. Mas sempre preservei um dos peixes que os pescadores esportivos mais gostam de pescar. Em mais de cinqüenta e cinco anos de pesca, eu nunca comi Tucunaré na beira do rio e só trouxe dois para casa. Pode parecer estranho, mas não gosto de pescá-los. Portanto, não é de se estranhar que eu me alie ao lamento dos inconformados pescadores amadores!

    Por outro lado, é muito boa a nova lista de medidas mínimas e máximas com a inclusão do Piau Vara (Schizodon vittatus), que não constava da lei federal. Durante muitos anos, soltei esse peixe usando medida arbitrária e fico feliz por ter acertado nos valores das medidas.

    Assim sendo, comendo peixe ou não, boa pesca!

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  4. [...] Programa Pesca Alternativa Ep.344 – Nelson Nakamura na companhia de Mansur,um fã do programa, mostra que também tem tino para grandes redondos em Goiás [...]

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  5. eu gostaria q o governado d minas copiasse esta ideia e proibisse a pesca profissional pois os pescadores não só vende como mata os pequeno eu apoio esta ideia ,,,,

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